Judy Lin Walsh, sócia da BanyanGlobal, mergulha no tema da desigualdade no negócio familiar nesse vídeo de perguntas e respostas. Walsh decompõe as várias formas como as desigualdades podem desenvolver-se e o que os membros da família podem fazer a esse respeito.
Principais Conclusões:
- A desigualdade está sempre presente, seja real ou imaginada, mas nem sempre tem de ser destrutiva. A desigualdade pode ser um fator de motivação útil que ajuda um indivíduo a alcançar seus objetivos.
- É importante entender seus próprios objetivos em vez de se esforçar para atingir os de outra pessoa. Você também precisa saber quando é saudável se comparar com os outros e quando isso pode fazer com que você perca de vista seus desejos.
- A desigualdade pode se tornar destrutiva quando você deixa que ela afete sua auto estima e sua visão de si próprio.
- Não há duas situações iguais, trabalho árduo e talento não são os únicos fatores que criam sucesso, sorte e fatores externos, como a economia, também podem impactar a jornada de uma pessoa para o sucesso.
- Justo nem sempre significa igual e o foco excessivo em tornar as coisas iguais pode prejudicar mais do que pode ajudar.
Fragmentos:
[0:09] A desigualdade num negócio familiar é inevitável ao longo do tempo?
[1:03] A desigualdade é sempre uma coisa ruim?
[2:28] Quais são as diferentes formas pelas quais as pessoas podem sentir a desigualdade?
[4:26] Os que têm e os que não têm: A desigualdade entre os ramos familiares é inevitável?
[5:31] Quando há desigualdade, ainda há maneiras de as famílias permanecerem próximas?
[6:16] Justo é a mesma coisa que igual?
[8:19] Será que os pais podem involuntariamente criar desigualdade, esforçando-se demasiadamente para tornar tudo “igual”?
[10:24] Quais são as suas 3 principais dicas para lidar com a desigualdade?